Arte como espelho da realidade
O maranhense Dionisio Neto, ator, escritor e dramaturgo premiado, radicado há décadas em São Paulo, aborda em alguns de seus trabalhos uma sociedade confinada que agora se torna realSÃO LUÍS- Há 25 anos, o escritor, ator e dramaturgo maranhense Dionisio Neto escrevia sua primeira peça teatral, “Perpétua”, que previa um confinamento num futuro próximo. A produção aborda a história de um poeta esquizofrênico e solitário que resolve comemorar seu aniversário com Perpétua, prostituta de peep show, em uma boate. Devido a um toque de recolher, eles são obrigados a passar a madrugada juntos. Atormentado por um sonho em que ela o mata, ele fica assombrado com a semelhança entre a realidade e o sonho, confundindo os dois. Nesta entrevista, o artista fala sobre o paralelo entre o momento atual de pandemia e as semelhanças entre realidade e ficção, além de abordar carreira e planos futuros.
Para continuar aproveitando o conteúdo de O Estado faça seu login ou assine.
Já sou assinante
entrarAinda não sou assinante
Assine agoraLeia mais notícias em OEstadoMA.com e siga nossas páginas no Facebook, no Twitter e no Instagram. Envie informações à Redação do Jornal de O Estado por WhatsApp pelo telefone (98) 99209 2564.